PAPEL DA INSULINA NO METABOLISMO DA
GLICOSE E LIPÍDEOS
LEMOS, Werbyston. UECE 2012.2
MARANGUAPE JUN/2013
MARANGUAPE JUN/2013
O ser humano é composto por vários
sistemas e, o sistema digestorio é de igual importância se comparado aos
demais. É nele onde to que é introduzido no organismo é processado. O
polissacarídeo (fonte carboidrado) ao ser ingerido é processado, ou seja, é
fragmentado, em moléculas grandes e posteriormente transportado para o
intestino para que seja novamente fragmentado mas, dessa vez em moléculas menores,
em monossacarídeos para serem absorvidos pelas microvilosidades contidas no
intestino.
Um
órgão de importância significativa se faz presença nesse sistema. O pâncreas.
Esse é secretor de três hormônios, a saber: glucagon (regula os desgastes da
insulina em níveis escassos), insulina (aumento proporcionalmente com os níveis
de glicose) e somatostina ( atua
indiretamente com a insulina).
Certo! Mas como isso acontece?
O pão, que é um polissacarídeo,
quando ingerido tem suas moléculas quebrada ainda na boca pela amilase salivar e é através da ação dessa
enzima que quebra esse carboidrato até no intestino. Lá ao final da
fragmentação do polissacarídeo é transportado para o intestino e, é a partir
desse transporte onde a magia acontece. Ao ser transportado o pâncreas secreta
insulina que será de quantidade semelhante (em condições não patológica e
normais) e que auxiliará na entrada da glicose para dentro de todas as células
do organismo.
Dentro da célula acontecerá o início
do metabolismo da glicose e terá o processo conhecido como respiração celular. A glicose no hialoplasma sofrerá a lise, ou
seja, a quebra em duas moléculas de ácido pirúvico com gasto energético de duas
ATP (adenosina trifosfato), em seguida haverá mais uma quebra que originará acetil Co-enzima A, ou Co-A, que
entrará na mitocôndrea e realizará o ciclo de Krebs, que já de conhecimento
nosso.
Um impecílio para isso pode ocorrer
quando há disfunção hormonal ou quando a o hormônio , no caso a insulina, não
agrega glicose para às células. Essa patologia é conhecida como diabete mellitus tipo I –doença onde o sistema de defesa agride as células beta do
pâncreas causando um déficit de insulina no organismos e o individuo tem que
receber doses diárias de insulina para que se faça a administração da glicose
na células do corpo- e diabete mellitus
tipo II – nessa doença a
secreção de insulina é norma porem, a maioria das células do corpo é resistente
à absorção, causando assim a hiperglicemia -
excesso de glicose-.
Agora, imaginem quando há glicose demais e esse excesso não é transmitida
para dentro das células. Em condições normais e não patológicas, esse excesso
de glicose é convertido em glicogênio e transportado para fígado e músculos
para futuramente em situações de necerssidade serm usados em caso de urgêcia
e/ou emergência.
Nesse momento os lipídeos serão gliconeogenisado, ou seja, será novamente
convertido em glicose para aquela situação.
REFERÊNCIAS
http://www.saudeesportiva.com.br/diabetes.php
http://www.diabetes.etc.br/Metabolismo-Glicose-n%C3%ADveis-insulina
http://www.diabetes.etc.br/Metabolismo-Glicose-n%C3%ADveis-insulina
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060901071805AAPScFL
http://dietaslowcarb.blogspot.com.br/2010/08/qual-o-papel-da-glicoseinsulinaglucagon.html
http://fisiculturismo.com.br/artigo.php?id=217
http://www.sistemanervoso.com/pagina.php?secao=5&materia_id=77&materiaver=1