quinta-feira, 20 de junho de 2013

PAPEL DA INSULINA NO METABOLISMO DA GLICOSE E LIPÍDEOS

LEMOS, Werbyston. UECE 2012.2
MARANGUAPE JUN/2013

            O ser humano é composto por vários sistemas e, o sistema digestorio é de igual importância se comparado aos demais. É nele onde to que é introduzido no organismo é processado. O polissacarídeo (fonte carboidrado) ao ser ingerido é processado, ou seja, é fragmentado, em moléculas grandes e posteriormente transportado para o intestino para que seja novamente fragmentado mas, dessa vez em moléculas menores, em monossacarídeos para serem absorvidos pelas microvilosidades contidas no intestino.
            Um órgão de importância significativa se faz presença nesse sistema. O pâncreas. Esse é secretor de três hormônios, a saber: glucagon (regula os desgastes da insulina em níveis escassos), insulina (aumento proporcionalmente com os níveis de glicose) e  somatostina ( atua indiretamente com a insulina).
Certo! Mas como isso acontece?
            O pão, que é um polissacarídeo, quando ingerido tem suas moléculas quebrada ainda na boca pela amilase salivar e é através da ação dessa enzima que quebra esse carboidrato até no intestino. Lá ao final da fragmentação do polissacarídeo é transportado para o intestino e, é a partir desse transporte onde a magia acontece. Ao ser transportado o pâncreas secreta insulina que será de quantidade semelhante (em condições não patológica e normais) e que auxiliará na entrada da glicose para dentro de todas as células do organismo.
            Dentro da célula acontecerá o início do metabolismo da glicose e terá o processo conhecido como respiração celular. A glicose no hialoplasma sofrerá a lise, ou seja, a quebra em duas moléculas de ácido pirúvico com gasto energético de duas ATP (adenosina trifosfato), em seguida haverá mais uma quebra que originará acetil Co-enzima A, ou Co-A, que entrará na mitocôndrea e realizará o ciclo de Krebs, que já de conhecimento nosso.
            Um impecílio para isso pode ocorrer quando há disfunção hormonal ou quando a o hormônio , no caso a insulina, não agrega glicose para às células. Essa patologia é conhecida como diabete mellitus tipo I –doença onde o sistema de defesa agride as células beta do pâncreas causando um déficit de insulina no organismos e o individuo tem que receber doses diárias de insulina para que se faça a administração da glicose na células do corpo- e diabete mellitus tipo II – nessa doença a secreção de insulina é norma porem, a maioria das células do corpo é resistente à absorção, causando assim a hiperglicemia -  excesso de glicose-.
Agora, imaginem quando há glicose demais e esse excesso não é transmitida para dentro das células. Em condições normais e não patológicas, esse excesso de glicose é convertido em glicogênio e transportado para fígado e músculos para futuramente em situações de necerssidade serm usados em caso de urgêcia e/ou emergência.
Nesse momento os lipídeos serão gliconeogenisado, ou seja, será novamente convertido em glicose para aquela situação.



REFERÊNCIAS
http://www.saudeesportiva.com.br/diabetes.php
http://www.diabetes.etc.br/Metabolismo-Glicose-n%C3%ADveis-insulina
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060901071805AAPScFL
http://dietaslowcarb.blogspot.com.br/2010/08/qual-o-papel-da-glicoseinsulinaglucagon.html
http://fisiculturismo.com.br/artigo.php?id=217
http://www.sistemanervoso.com/pagina.php?secao=5&materia_id=77&materiaver=1


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